Spankos no Brasil

Estou focada em preparar algum material para facilitar a divulgação do nosso fetiche, juntando e mexendo em material gringo e criando coisas novas também com o que acho ser essencial. O post de hoje traz duas páginas simples com o BÁSICO DO BÁSICO a ser negociado antes de uma cena casual. Vou portar negociações mais avançadas, mas por hora acho que já pode ajudar bastante vocês 💛 Basta você baixar esse arquivo, preencher e enviar ao seu parceiro spanko. Lembrem-se, apesar de sermos spankos, nossos fetiches variam bastante entre nós! Esse arquivo será mais adequado do que as planilhas BDSM em geral.

Estou escrevendo pelo celular dessa vez, de forma bem despretensiosa, pois eu não quero deixar o blog por um período longo sem postagens. A questão é que cada um tem uma preferência diferente para cenas, apesar de termos todos como cerne o spanking. Assim como existem aqueles que gostam de bater, aqueles que gostam de apanhar, aqueles que gostam de bater e apanhar e, ainda, aqueles que gostem apenas de assistir… Há diferentes contextos e formas de interação numa cena de spanking. Acho que a podemos separar em algumas categorias, quais sejam, o comportamento do spankee, o comportamento do top, a motivação do spanking e a intensidade da cena no tocante às emoções e golpes. 1. Comportamento do spankee : há quem prefira ser ou estar com um bottom mais comportado, resignado, obediente e cooperativo (os mais submissos?). Porém há também quem prefira ser ou estar com um bottom mais insolente, respondão, brincalhão e rebelde (em outras palavras, os brats). Nessa régua de comportamentos há uma

Continuando o globo repórter de hoje, vamos entender quem são os tops, onde vivem, o que comem... O que eu gosto num spanker é uma característica bem marcante para mim: ele é um top, mas não é um idiota . Será que isso diz algo a você? Vamos lá. Se você já deu uma voltinha pelo meio BDSM, com certeza já se deparou com uma figura interessante: O SUPER TOP. Sim, o super top normalmente se acha melhor que todos os demais seres humanos da terra e realmente acredita que é superior ao bottom, normalmente exige ser tratado por senhor, mestre, rei do universo ou heterotop das galáxias... Sabe o que eu mais gosto num spanker? Ele é um cara normal ... Um cara legal, com quem dá pra sair para tomar uma cerveja e rir e conversar, ele está lá de jeans e camiseta de forma divertida e amigável. As vezes ele é meio rabugento, reclama demais e se preocupa demais. E sim, ele não vai me deixar exagerar com mal comportamento e vai me dar umas palmadas se eu precisar, porque ele se importa comigo o suficie

Bottoms... Quem são? Onde vivem? O que comem? Piadas à parte, a relação spanko traz uma espécie de bottom que se enquadra num grande gênero chamado "SPANKEE", isso é, o bottom que recebe o spanking é o spankee. Eu, desde sempre, me identifiquei primariamente como spankee (para depois me tornar switch). Mas apenas o rótulo spankee muitas vezes não é o suficiente para identificar exatamente do que aquele bottom gosta e, principalmente, como ele age. Recentemente li uma obra muito interessante intitulada "Spanking for Lovers" da Janet W. Hardy em que ela afirma que há tantas formas de viver a parafilia spanko quanto há spankees e spankers no mundo - e preciso concordar com essa afirmação. Mas afinal, qual é a necessidade de rotularmos tudo? Eu não sou uma louca por rótulos, mas creio que quanto mais entendemos nossas preferências e quanto mais sabemos o que queremos, mais felizes ficamos e mais claros somos com nossos parceiros. Todo spanko já se sentiu frustrado por,