Uma coisa que me atrai muito na cena internacional é a possibilidade de conhecer pessoas no “mundo real” antes de interações virtuais. Ou seja, o fato de existir uma cena e festas com centenas de pessoas ou, ainda pequenas festas apenas para amigos, torna as interações mais “seguras”. Claro que isso não garante total segurança, mas ao menos nós entramos numa conversa sem desconfiar que essas interações renderiam um bom episódio de “catfish” 😅 Ou, ainda que exista uma interação virtual, quando existe uma cena temos outras pessoas para ao menos validar as outras para nós. Isso é uma preocupação que sinto com alguns “spankos” no Brasil quando me encontram. Aquele excesso de entusiasmo ao me encontrar as vezes me assusta, para ser honesta. Isso de forma nenhuma é culpa de quem apareceu e me achou, pelo contrário, só eu sei o quanto eu adoraria montar uma cena e ter interações com pessoas por aqui. A questão é que, como todos, eu também já tive meus traumas e minha cota de malucos… Um dia ...
Pessoal, em geral eu gosto de postagens mais alegres e descontraídas. Mas também gosto de me levar pelo o que estou pensando para propor reflexões a todos, já que aqui eu apenas compartilho as minhas próprias reflexões. Desde sempre o conteúdo spanko disponível em português era ínfimo e, após algum tempo, inexistente. Eu sou extremamente grata aos sites de contos que pude acessar quando mais nova, pois eles me deram um norte do que eu era. Não, eu não era uma "bdsmer comum", eu era uma "spanko". Apesar de ser spanko estar inserido no universo BDSM, quem entende o conhece sabe que estamos inseridos num mundo a parte, com uma estética e modus operandi completamente distinto do BDSM em geral (dadas as semelhanças e peculiaridades). Acho que com o tempo eu meio que aprendi a ser feliz com o que eu tinha: a galera do BDSM e a galera baunilha que embarcava nas minhas ideias. Ter contato com meio internacional, em especial de forma presencial, me trouxe uma sensação de per...